Pois Deus não nos deu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio. 2Timóteo 1.7



HÁ TEMPO PARA TUDO


Para tudo há uma ocasião certa;
há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu;
Tempo de nascer e tempo de morrer,
tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou,
tempo de matar e tempo de curar,
tempo de derrubar e tempo de construir,
tempo de chorar e tempo de rir,
tempo de prantear e tempo de dançar,
tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntá-las,
tempo de abraçar e tempo de se conter,
tempo de procurar e tempo de desistir,
tempo de guardar e tempo de jogar fora,
tempo de rasgar e tempo de costurar,
tempo de calar e tempo de falar,
tempo de amar e tempo de odiar,
tempo de lutar e tempo de viver em paz.

Eclesiastes 3:1-8

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TOTALMENTE ENTREGUE A TI, SENHOR!!!

TOTALMENTE ENTREGUE A TI, SENHOR!!!
Porque Deus é quem efetua em vós tanto o querer como o realizar, segundo Sua boa vontade. Fp. 2:13.

Durante toda nossa vida experimentamos situações, algumas agradáveis e outras nem tanto assim, mas com certeza de cada acontecimento podemos colher alguma experiência. Situações estas algumas planejadas por nós, aguardadas por muito tempo talvez, mas que nem sempre tem o resultado que esperávamos. Isto por muitas vezes nos decepciona, nos entristece, nos magoa.

Mas quando abrimos a Palavra de Deus, e nos deparamos com textos tão ricos como este versículo, nos damos conta do cuidado e do amor que o Nosso Senhor tem pelo seu povo, pois que coisa maravilhosa é sabermos que Ele opera em nós e poderá também operar através de nós, a partir do momento que nos submetermos à Sua Palavra e quando entendermos definitivamente que a nossa vida deve estar plenamente nas mãos Dele.

Entregando nossas vontades e nossos planos, submetendo-nos a Sua Vontade, alcançamos um estágio significativo, nosso coração se enche da paz do Senhor, os acontecimentos do nosso dia-a-dia se transformam, simplesmente porque temos consciência que Jesus está no controle, reinando absoluto.

FILHOS - HERANÇAS DO SENHOR

Será que abandonei meu filho?

Viemos de um tempo em que abandonar filhos era deixá-los na maternidade, na porta dos outros, na praça e até na lata de lixo. Mas ao refletirmos sobre o relacionamento entre pais e filhos atualmente verificamos muitas outras formas de abandono.
Antigamente uma das maneiras dos pais disciplinarem seus filhos era os mandando para o quarto a fim de que pensassem em seus atos, permanecem ali "conectados" com as regras num aprendizado quase que forçado do que é certo, errado, quem manda, quem obedece, quem pede desculpas e quem perdoa. Quando o quarto representava nessas ocasiões uma prisão.
Hoje deixá-los no quarto é abrir a porta para a liberdade, é deixá-los conectados com o mundo, com outras regras, com as não regras via TV, telefone, Internet porque os quartos de hoje costumam oferecer muito mais do que a sala. Oferecem a possibilidade de uma outra sala (virtual), quase que uma outra família, onde o bate-papo se faz sem cobranças, sem censuras, sem limitações, com aceitação.
A era da informatização, facilitada pelo mundo moderno, faz com que o abandono tome forma, corpo e força. E é impressionante como isso reflete lá na frente, quando vemos mães com dificuldade em despedir seus filhos para a profissão, para o casamento, enfim, para a vida; querendo resgatar um tempo perdido, um abraço que não foi dado, um cuidado não dispensado.
Enquanto os pais estão "desconectados" diante da TV ligada, sem se ligarem na enorme distância existente entre o mundo deles e de seus filhos, eles (seus filhos) estão encontrando aconchego, conselhos, cumplicidade, fazendo compras, se atualizando, rindo, chorando, brigando, fazendo as pazes, amando, enfim, tendo suas necessidades supridas através do simples toque do teclado. Então, para que o toque, o cheiro, o abraço?
Essa distância ofusca a hierarquia familiar, pois os pais abandonam o lugar de pai, de mãe, de quem educa, de quem repreende, de quem ama. E culpados, quer seja pelo trabalho, estudos, outros compromissos ou até mesmo pela dificuldade de assumir seus papéis de pais, tornam-se cada vez mais permissivos; abrem mão de seus lugares e com isso sugerem aos filhos o abandono do seu lugar de filhos também. Que sem proteção, sem saber o que fazer, o caminho a seguir fazem besteiras, quebram a cara, sofrem, ficam despedaçados, morrem!
Muitos pais não querem ver, mas dentro de casa seus filhos estão agindo como mortos-vivos, sem viço, vigor, alegria. (É só olhar em seus olhos quando chegam em casa ao amanhecer depois de passarem a noite fora. Sabe-se lá onde ou com quem). Refugiam-se no quarto. No lar doce lar! Ou será amargo? Só os pais não vêem. Não querem ver que perderam seus filhos. Perderam ou deixaram ir? Deixaram ir ou abandonaram?
"Estou perdido sem pai nem mãe (...) Estou pedindo só um pouquinho de proteção ao maior abandonado (...)" - trecho de uma música cantada por muitos.
Está na hora dos pais viverem a conversão. A conversão de seus corações aos filhos. "E converterá o coração dos pais aos filhos, e o coração dos filhos a seus pais; para que eu não venha, e fira a terra com maldição" (Malaquias 4. 6). Está na hora de encontrar a conversa prazerosa, o jeito de se comunicar nesta era tão louca, tão rápida, tão moderna, sabendo fazer um link entre a sua história e a história de seus filhos, lembrando-se de que telegrama agora é e-mail, que VHS é DVD, que datilografar é digitar, que não é naum, e você é vc, mas que pai é pai, mãe é mãe, e filho é filho em todo tempo, pois nesse tipo de relacionamento não existe "ex" – seu filho nunca deixará de ser seu filho.
Este é o tempo de ficar no portão, como o pai do filho pródigo, abrir os braços, e dizer ao seu filho que está feliz com o retorno dele; se alegrar com a presença dele; amá-lo além das palavras, com atos e em verdade. (Ler João 3.18).
Fonte: http://www.ufmbb.org.